A Vale destinou, entre julho e setembro deste ano, R$8,7 bilhões para investimentos nas operações e projetos no estado, incluindo ações sociais e ambientais, tanto voluntárias quanto obrigatórias. Apenas em compras locais, foram investidos R$ 3,1 bilhões, o que corresponde a 77% das compras totais realizadas em Minas Gerais. Além disso, R$ 527,9 milhões foram gerados em tributos para os governos municipal, estadual e federal, referentes a ICMS, ISS, CFEM e TFRM.
Os números fazem parte do Balanço Vale+, relatório trimestral com dados sobre a atuação econômica, social e ambiental da empresa. Como parte do programa de desenvolvimento de sua cadeia de suprimentos, mais de 20 mil fornecedores do estado foram contemplados no InoveCapital, um ambiente web que facilita o acesso a créditos para capital de giro.
Na área social, a Vale destinou R$ 40,5 milhões a projetos voluntários em educação, saúde e geração de renda e 5,4 milhões para patrocínios em Minas Gerais. Também tiveram continuidade as ações de apoio no combate à Covid-19, por meio da Rede Voluntária, que foi criada em abril deste ano e já beneficiou cerca de 4,3 mil famílias. Foram entregues 5 mil kits de alimentos e de produtos de higiene e limpeza para pessoas de 33 municípios mineiros.
Atualmente, as operações da empresa no estado geram mais de 35 mil empregos próprios e terceiros permanentes. No 3º trimestre, a produção de minério de ferro foi de 31,237 milhões de toneladas. Reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação, a Vale conseguiu aumentar o percentual de minério de ferro processado a seco para 60%. Além disso, foi inaugurada em agosto, no Centro Tecnológico de Ferrosos em Nova Lima, uma planta-piloto com nova tecnologia exclusiva que elimina o uso de água no processo de beneficiamento de minérios de baixo teor de ferro. A estimativa é que, em 2024, 70% da produção da empresa seja beneficiada sem adição de água.