O simulado será realizado no dia 23 de abril pela Defesa Civil Municipal, com apoio da Vale


Na próxima quarta-feira, dia 23 de abril, às 15 horas, a Defesa Civil Municipal realizará, com apoio da Vale, o simulado prático de emergência das barragens que formam o eixo Sul do sistema operacional de Itabira.

A ação será direcionada à população que reside, trabalha ou transita na Zona de Autossalvamento (ZAS) das estruturas Cambucal I, Cambucal II, Conceição, Itabiruçu, Rio do Peixe e Sistema Pontal. Para garantir a segurança da população, haverá a interdição do trânsito de veículos em determinados pontos em Itabira. Confira aqui os locais. (Será divulgado no site da Vale)

Não houve alteração dos níveis de emergência e segurança dessas estruturas. A atividade é preventiva e atende a requisitos legais do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM). O objetivo da ação é reforçar a cultura de prevenção e orientar os moradores que vivem na área, além de visitantes, órgãos públicos e empregados da empresa sobre como agir em uma eventual situação real de emergência.

A participação no simulado é facultativa e um direito da população, sendo uma oportunidade para conhecer as medidas de segurança e de autossalvamento. A atividade também é importante para que representantes dos órgãos públicos verifiquem e avaliem se a sinalização de emergência e o sistema de alerta e alarme estão operando corretamente.
No horário do exercício simulado, ocorrerá o toque real de sirenes – antes, será emitida uma mensagem informando que se trata de um simulado. Ao ouvir o alerta sonoro, as pessoas que estiverem na região deverão seguir as placas de rotas de fuga e se dirigir ao ponto de encontro mais próximo, que são os locais seguros.

A Zona de Autossalvamento (ZAS) é a região em que se considera não haver tempo suficiente para uma intervenção das autoridades competentes em uma suposta situação de emergência envolvendo barragens de mineração. A área é definida pela maior das seguintes distâncias: 10 km ou a extensão que corresponda ao tempo de chegada da onda de inundação – ou seja, caminho pelo qual o conteúdo da barragem seguiria em caso de rompimento – igual a 30 minutos.

Fonte: Assessoria Vale